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terça-feira, 23 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
Dia da Democracia
Vamos exercer a Democracia!!
Dia da Democracia- 07/10/2012.
Democracia é a forma de organização que se baseia na soberania do povo e na divisão eqüitativa do poder, sendo de suma importância à participação de cada cidadão na direção e na g
Dia da Democracia- 07/10/2012.
Democracia é a forma de organização que se baseia na soberania do povo e na divisão eqüitativa do poder, sendo de suma importância à participação de cada cidadão na direção e na g
estão dos assuntos públicos. Durante muitos séculos, o poder foi exercido de forma autoritária por uma elite dominante, não cabendo ao povo nenhum direito de opinar sobre os destinos de seu país ou de sua cidade. Entretanto no séc.XVII alguns filósofos colocaram em prática algumas teorias no intuito de fundamentar a democracia moderna. Foi então que se preconizaram a pluralidade dos poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário, trazendo em seu bojo direitos e deveres que devem assegurar os direitos e a liberdade fundamentais de todos os cidadãos. E assim a democracia tornou-se a essência da organização política. Nossa democracia nos garante:
Direitos sociais (liberdade de culto, livre associação, livre expressão do pensamento, acesso à saúde, etc).
Culturais (acesso à educação, respeito às tradições comunitárias, etc.).
Políticos (exercício do voto, acesso a cargos públicos, etc.).
Econômicos (emprego, salário digno, direito a greve, etc.).
Entretanto também temos uma série de deveres, como pagar impostos, obedecer às leis e à autoridade no exercício legítimo de suas funções, entre outras obrigações. Por isso neste domingo convido a todos a votar com consciência para que assim possamos deixar vislumbrar perspectivas de dias melhores para toda a nossa Nação.
Direitos sociais (liberdade de culto, livre associação, livre expressão do pensamento, acesso à saúde, etc).
Culturais (acesso à educação, respeito às tradições comunitárias, etc.).
Políticos (exercício do voto, acesso a cargos públicos, etc.).
Econômicos (emprego, salário digno, direito a greve, etc.).
Entretanto também temos uma série de deveres, como pagar impostos, obedecer às leis e à autoridade no exercício legítimo de suas funções, entre outras obrigações. Por isso neste domingo convido a todos a votar com consciência para que assim possamos deixar vislumbrar perspectivas de dias melhores para toda a nossa Nação.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
A raça Humana
O termo “raça” indica, de modo geral, grupos de pessoas que têm características físicas em comum: cor de pele, estatura, estatura craniana, etc..
Às vezes, a essas particularidades objetivas são associadas supostas características morais e psicológicas. Essa falsa premissa é utilizada para considerar algumas raças superiores e outras inferiores, justificando o domínio de uma raça sobre outra. É nisso que se apóia o racismo.
Todo homem carrega a forma inteira da humana condição, ou seja, raça não é mais do que a humana condição. Fora disso, como existem linhas morfológicas, permitem à antropologia física classificar os grandes grupos humanos com “europóide” (branca), “mongolóide” (amarela) e “negróide” (negra).
O que existe é a diversidade das linhas morfológicas da “raça humana” em função da adaptação territorial e a diversidade dos modos pelos quais cada grupo humano relaciona-se com o seu real, ou seja, a diversidade das culturas. A diferença dita étnica resulta de uma combinação de linhas morfológicas com singularidades lingüísticas e culturais.
Em várias partes do mundo existe ainda a segregação racial, isto é, uma parte da população vive de alguma forma separada dos demais. A intolerância para sinais de diversidade como cor da pele, religião, hábitos de vida e lugar de origem contínua a causar problemas para milhões de pessoas.
O que são as Raças Humanas
As Características Raciais e o seu Estado
Devido as características corporais externas, os povos dos diversos países se diferenciam um dos outros.
A soma dessas características é que distingue um indivíduo de outro: cor da pele, cabelos, olhos, lábios, estatura, etc.. são alguns desses caracteres.
Cor da pele, depende da melanina, pigmento negro que ocorre na pele, cabelo, etc..
Os cabelos distinguem-se em três tipos; liso, ondulado e encarapinhado. A forma dos olhos, depende da prega da pálpebra. Os lábios possuem três partes: cutânea, intermediária e mucosa, mas existem quatro tipos de lábios: delgados, medianos, grossos e salientes. A estatura é uma característica importante, porque se relaciona com os grupos antropológicos territoriais em que se dividem a humanidade. A média geral masculina é de 165cm.
O estudo das características raciais é feito com o auxílio de processos e de instrumentos especiais: o antropômetro, instrumento para medir a estatura; o compasso de espessura, instrumento usado principalmente para medições da cabeça.
Os processos são empregados nas investigações feitas na esfera da Antropologia Étnica.
Os antropólogos ainda costumam colecionar amostras de cabelos e crânios. O estudo anatômico e antropométrico dos membros e órgãos do corpo, sobretudo do esqueleto e do crânio fornecem importantes dados antropológicos.
Assim surgiu a Craniologia, estudo baseado na análise do crânio humano.
As especialistas distinguem tipos antropológicos territoriais bem determinados, pois com uma análise racial podem compreender melhor a história da formação de um povo, adquirindo assim, uma importante fonte histórica.
Os grupos humanos possuem uma classificação proposta por N. Tcheboquessarov como:
- afro-aceânica ou negróide;
- euro-asiática ou europóide;
- asiático-americana ou mongolóde.
Então se formos raciocinar de forma criteriosa vamos constatar que o conceito de raça é uma invenção social e cultural, pois a raça não pode ser comprovada cientificamente já que as populações humanas não são grupos claramente demarcados e biologicamente diferentes. O conceito de raça não tem validade alguma na espécie humana. Como todos sabemos raça é o termo utilizado para classificar à humanidade de acordo com as características físicas e genéticas, só que o seu conceito não resulta particularmente útil sob o ponto de vista biológico ou sociológico. O motivo é simples: todas as raças pertencem a uma única espécie biológica, o Homo sapiens, e só mostram pequenas variações genéticas.
A genética reafirma a mesma conclusão e assinala que não existe diferença entre as supostas raças humanas. As variações de cor de pele e traços externos dos diferentes grupos devem-se historicamente às diferentes adaptações ao meio ambiente, é a famosa evolução trabalhando a favor do desenvolvimento e sobrevivência da espécie.
Os cientistas afirmam que ainda que seja muito fácil reconhecer, a olhos vistos, que uma uma pessoa é caucasiana, africana ou asiática; o rastreamento do genoma do DNA e suas características internas não permite notar nenhuma diferença relacionada aos sinais de uma raça ou de outra.
O resultado é, dizem os estudiosos, que a nossa espécie é tão jovem sob o ponto de vista evolutivo e que os padrões migratórios são tão amplos, permanentes e complicados, que não é possível dividir os grupos biológicos pois os aspectos da raça são extremamente superficiais.
O mais famoso e conhecido geneticista do mundo atual, Jonh Craig Venter , diz que - "A raça é um conceito social, não científico, todos evoluímos nos últimos 100 mil anos a partir do mesmo grupo reduzido de tribos que emigraram da África e colonizaram o mundo".
A África foi a origem ancestral de todos os humanos modernos, e a espécie Homo Sapiens migrou a partir de lá e substituiu o Homo Erectus entre 140.000 e 290.000 anos atrás. Isto equivale a dizer que 100% da população mundial tem um pézinho na senzala, como dizemos aqui no Brasil.
A evolução da atual espécie humana é uma só em todo mundo, e é tão jovem que ainda não teve tempo de se dividir em grupos biológicos. Por isso a diferença genética entre os indivíduos de todas as partes do mundo é minúscula e pode ser quantificada a 0,01%.
A "raça" com respeito aos seres humanos NÃO é um conceito científico, senão um conceito social, isto é, cultural. Os estudos do genoma humano evidencian que os seres humanos constituem uma só espécie biológica.
O uso da palavra "raça" é fruto da era colonialista européia e serviu para especular sobre as diferenças físicas, sociais e culturais à medida que os europeus encontravam pessoas diferentes pelo mundo. O racismo surgiu para justificar o tratamento bárbaro dos escravos africanos e posteriormente dos indígenas da América e de outros rincões distantes."Então por que termos preconceitos de raça se somos no interior igualmente iguais, temos as mesmas necessidades fisiológicas, sentimos frio, calor, fome, dor, etc..! A raça humana em geral tem que entender que não cabe mais preconceitos de cor, regiões, crenças, etc."
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